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terça-feira, 5 de junho de 2012

Arcebispo de Campinas - Dom Airton José dos Santos

Airton José dos Santos


Dom Airton José dos Santos (Bom Repouso, 25 de junho de 1956) é um sacerdote e bispo católico brasileiro, é o quinto e atual arcebispo da Arquidiocese de Campinas.

Biografia

 

Infância e vida religiosa

Filho de José Julião dos Santos e Benedita Vieira da Fonseca, sendo o primeiro de sete irmãos. Em 1964 passaram a residir na Vila Vivaldi em São Bernardo do Campo até 1967. Neste mesmo ano, mudaram-se para a Vila Sacadura Cabral em Santo André. Ali residiu até 1979, ano em que ingressou no Seminário da Diocese de Santo André.
De 1979 a 1981, fez os estudos de Filosofia nas Faculdades Associadas do Ipiranga, em São Paulo, obtendo o título de Bacharel em Filosofia com Licenciatura Plena no ano de 1982, ingressou no curso de Teologia da Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, também no Ipiranga em São Paulo.

 Ministério

Foi ordenado diácono no dia 31 de agosto de 1985 e presbítero aos 8 de dezembro do mesmo ano, por Dom Cláudio Hummes, então Bispo diocesano de Santo André. Em março de 1986, iniciou seu ministério sacerdotal como Vigário Paroquial da Paróquia Imaculada Conceição na cidade de Diadema. Em 1987 foi nomeado para o cargo de Diretor e Formador na Casa Formação dos Seminaristas da Filosofia do Seminário Diocesano de Santo André, permaneceu neste encargo até o final do ano de 1997.
De 1986 a 1997, também exerceu outros serviços na Diocese: Vigário Regional da Região Pastoral de Diadema Coordenador da Pastoral Vocacional Diocesana Administrador Paroquial da Paróquia Imaculada Conceição em Diadema Coordenador da Pastoral Familiar membro do Conselho de Presbíteros e membro do Colégio de Consultores.
Em 1998, foi destinado para estudos de Especialização em Roma, residindo no Pontifício Colégio Pio Brasileiro, no período de agosto de 1998 a junho de 2000, conseguindo o Título de Mestre em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Gregoriana em Roma.
No mês de outubro de 2000, foi nomeado por Dom Décio Pereira, então Bispo Diocesano de Santo André, para ocupar o encargo de Chanceler do Bispado e, em setembro do mesmo ano, para o encargo de Ecônomo da Diocese. No dia 18 de março de 2001, foi nomeado Pároco da Catedral Diocesana de Santo André.

 

 Bispo e Arcebispo

No dia 19 de dezembro de 2001 foi nomeado pelo Papa João Paulo II, Bispo Titular de Phelbes e Auxiliar para a Diocese de Santo André. Foi ordenado Bispo, no dia 2 de março de 2002, por Dom Décio Pereira. Aos 4 de agosto de 2004 foi nomeado bispo diocesano de Mogi das Cruzes[2], tomando posse no dia 26 de setembro do mesmo ano.
No dia 15 de fevereiro de 2012 o Papa Bento XVI o elevou a dignidade arquiepiscopal, sendo nomeado arcebispo da Arquidiocese de Campinas[3], tomando posse em 15 de abril do mesmo ano.

 

 Brasão

  • Descrição: Escudo eclesiástico talhado em ameia: o 1º de blau com três flores-de-lis de jalde, postas: 2 e 1; o 2º de argente, com um pelicano e três filhotes, todos de jalde, cosidos sobre o campo, sendo que o pelicano está ferido no peito, de goles. Brocante sobre o traço do talhado em ameia, um filete de jalde. O escudo está assente em tarja branca, na qual se encaixa o pálio branco com cruzetas de sable. O conjunto pousado sobre uma cruz trevolada, de dois traços. O todo encimado pelo galero, o chapéu eclesiástico, com seus cordões em cada flanco, terminados por dez borlas cada um, postas: 1,2,3 e 4, tudo de verde, forrado de vermelho. Brocante sob a ponta da cruz um listel de argente com a legenda: VT FACIAM DEVS VOLVNTATEM TVAM, em letras de sable.
  • Interpretação: O escudo obedece às regras heráldicas para os eclesiásticos. O campo de blau (azul) representa o manto de Nossa Senhorad, sendo que este esmalte significa: justiça, lealdade, serenidade, fortaleza, perseverança, boa fama e nobreza; As três flores-de-lis simbolizam as três virtudes teologais fé, esperança e caridade, sendo de jalde (ouro) traduzem: nobreza, autoridade, premência, generosidade, ardor e descortínio. O campo de argente (prata) simboliza a inocência, a castidade, a pureza e a eloqüência, virtudes essenciais num sacerdote, e o pelicano ferindo o próprio peito para alimentar seus filhotes, representa o sacrifício de Cristo pela humanidade e o zelo do arcebispo pelo seu rebanho, pelo qual, a exemplo de Jesus, deve dar até o próprio sangue, sendo de jalde, têm o significado deste metal, acima descrito. A chaga no peito do pelicano, por seu esmalte, goles (vermelho) simboliza o fogo da caridade inflamada no coração do arcebispo pelo Divino Espírito Santo, bem como, valor e socorro aos necessitados. Para não ferir a regra heráldica de não se colocar metal sobre metal, o pelicano e seus filhotes estão cozidos (costurados) no campo de argente (prata). A divisão em ameia do talhado recorda as construções medievais, como símbolo de defesa dos valores cristãos, missão primordial de um bispo, sendo que seu filete de jalde (ouro) tem o significado deste metal, acima descrito. O pálio e o galero demonstram a dignidade arquiepiscopal. O lema: " Eu vim, ó Deus, para fazer a vossa vontade", retirado da Carta aos Hebreus (Hb 10,9), traduz a entrega total do arcebispo à vontade de Deus, em nome de quem exerce seu ministério sacerdotal, sendo que as letras, por seu esmalte, sable (negro), traduzem: sabedoria, ciência, honestidade, firmeza e obediência ao Sucessor de Pedro

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